8 de junho de 2010

Batom Saúde.


Depressão: o mal do século.


Depressão, palavra usada para distinguir um estado emocional caracterizado por uma alteração psíquica e orgânica global com conseqüentes alterações na maneira de enxergar a realidade e a vida.
É normal que uma pessoa se sinta para baixo, porém, nem sempre esta tristeza é caracterizada como depressão, contudo se este estado de consternação perdurar por mais de duas semanas pode ser diagnosticado como depressão.
Este mal é uma doença que vem do interior da pessoa, alheia a sua vontade e controle e trás consigo outros sintomas quem vem agravar ainda mais o estado do deprimido. Ela altera a afetividade e humor e se manifesta de varias maneiras, e seu quadro varia conforme a personalidade de cada pessoa.
A causa da depressão ainda é desconhecida podendo ser detectada por vários motivos mas, o mais provável é o desequilíbrio bioquímico dos neurônios responsáveis pelo controle do estado de humor, por este motivo que algumas características da depressão são: tristeza constante, perda de interesse pelas atividades diárias e que apreciava, chorar por qualquer motivo, não conseguir ficar parada e quando se movimenta é de uma forma mais lenta do que o normal, tem desesperança, desprezo pessoal, sentimento de culpa constante e pensamento de suicídio.
Essa doença pode afetar todas as pessoas, homens e mulheres de qualquer idade, contudo, mulheres possuem maior probabilidade de desenvolver a doença do que os homens. Em crianças e idosos também ocorrem com freqüência, porém nestes com características particulares. Em indivíduos deprimidos ocorrem sentimentos de fracasso, dificuldades para pensar e tomar decisões, são comuns ainda, a sensação de diminuição de energia, cansaço, fadiga e outros problemas físicos causados pela baixa alto estima.
Sendo assim, ajudar uma pessoa depressiva não é incentivar ou cobrar reações dizendo que as mesmas devem se divertir, sair dessa ou coisa assim e sim ouvi-la e aconselhá-la a procurar ajuda especializada, pois depressão é uma doença e, como qualquer outra, existe tratamento.

Alail Abadia e Luzia Lacerda.

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