Diferente... esta palavrinha vem tomando cada vez mais visibilidade em tempos em que tudo tem se tornada padrão, comum e igual.
Por mais que sigamos um padrão imposto pelo sociedade vigente, sabemos que somos seres individuas, com gostos, sonhos e vontades que pertencem somente a nos mesmos.
Eu sou de um jeito, você é de outro e outra pessoa pode ter um jeito mais diferente ainda.
Por mais que tenhamos muitas referências, as filtramos e carremos para a nossa vida somente aquilo que cabe em nós.
Como diz a música,
Diferentemente lindo
Surpreendentemente belo
Não me compare, sou incomum
Não me provoque, eu sou todos e cada um
Sou feito de Teresas e Souzas
Erundinas urbanas, rurais
Um misto de Rodin, Baudelaire, Visconde de Taunay
Sou Coliseu, Champs Elyseés
Sou terra batida, eu sou sapê
Um pouco de tudo que é seu
Assim sou eu
Meu... eu... seu...
Sou malemolência no olhar
Às vezes o descontrole do mar
Não queira conhecer o meu eu
Nem tente ser meu Prometeu
Minha timidez é secreta
Se constrangida vira vulcão
Sou poesia abstrata e concreta
Eu sou camaleão
cantada por Chiclete com Banana e composta por Sergio Valente e PC Bernardes.
